As promessas falhas,
Entregá-los à sua sorte,
Conduzi-los à morte!
Dizer-lhes que é seu destino,
Vaguear sem tino,
Numa existência sem sentido.
Ou dar-lhes um, em nome de Deus!
O paraíso que aqui poderiam ter tido,
Adiado post-mortem até aos céus!
Ei-los ignorantes e carentes,
Pobres sem dentes,
Em gestos agrestes e bouçais,
Parecendo verdadeiros animais.
Massas de humanidade,
Habitantes arrebanhados na cidade,
Comedores inúteis por acabar,
Que se a morte não os levar,
Hão-de pastar até morrer.
Que tenham decência,
E morram com urgência!
Criados para os deuses servir,
No papel que a eles lhes convir.
É preciso salvar o planeta,
E a nau catrineta,
Ou outra qualquer treta!
É preciso deixar de poluir,
Parar a temperatura de subir,
Em cada ano parar a subida do mar!
Os deuses preferem o gelo,
O coração não têm onde metê-lo,
Desconhecem o amor.
Querem acabar a esperança,
De um mundo melhor,
De uma pequena bonança,
Semear o medo, o desconforto.
Pandemia anunciada,
De que é melhor a vacina,
Antes do que acabar morto!
E se morrerem à mesma, é sua sina!
Tiveram imenso azar...
Não eram para ficar.
Oh Sim é este o mundo louco,
Que nos querem deixar!
Bando de psicopatas em cavalgada
De juízo têm pouco
Ou nada!
E na sua loucura,
Acham-se deuses na altura,
Todo poderosos e eternos,
Arrogantes assim,
Que acham não ter fim!
Poderá este bando degenerado
Deixar-nos em sossego, de lado?
Criaturas de sangue frio,
Coração gelado,
Que a cada passo noticio!
Porque não morreram a seu tempo,
O dos monstros dinossauros de grande dentes?
E se fazem agora de todo presentes,
Abominação, cheios de alento!
Decididos a governar o mundo inteiro
Com altas somas de dinheiro!
Ei-los por aí sem medo, nem temor!
Que o Diabo os carregue por onde for,
Que os leve consigo e lhes dê guarida,
Lugar de terror de onde não haja saída!