Tanto quero amar,
Tanto amor para dar!
Deixar livre, correr paixão,
Que me sinto a rebentar!
Pobre do meu coração,
Que tanto se quer entregar!
E é tão triste não poder...
Ter assim que me conter.
Dizem que o que faço,
É ser devasso,
Comportamento aberrante,
Demasiado moderno!
Assim como é, é sufocante!
Eu que almejava ser eterno,
Agora aqui e neste instante;
Vencido me declaro, que o mal vença!
Já que amor desmedido, não pode ser,
Não me faz diferença,
Não me importo de morrer...
1 comentário:
Também se morre de excesso de amor. Nem só de sede!! Nem só de fome. Há quem morra em êxtase.
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