Há nevoeiros antigos,
Encerrados em nós.
Acordam ao ser mexidos,
Ecos de uma antiga voz!
Nevoeiros cerrados,
Que não deixam ver.
Medos parados,
Que não queremos crer.
Nevoeiros finos como gaze,
Que me impedem de chegar,
E nesta vontade de te amar,
Me sufocam na angústia do 'quase'...
7 comentários:
Memorias (in)evitaveis...caminhos.
Bjs meus
Quase...
Uma palavra que é um "nada...?", se assim podemos dizer. Não tem um sentimento definido, uma ideia definida... é pior que "um copo meio..."
Prefiro um fracasso bem visível, mas um "quase..." é a maior frustração!
Que seja boa a próxima semana.
é sp mt fácil falar "ah e tal não podemos deixar que o passado nos influencie"...
é impossível, pk nós somos resultado das nossas vivências todas até então...
quanto ao "quase" realmente causa uma angústia desgastante, mas nada como a preserverança e estar seguro do que realmente se quer! ;)
obrigada pela visita ao meu estaminé! já estás adicionado*
Espero que não fiques chocado com muitas das barbaridades que lá aparecem. No meu cantinho n há tabus (por parte de quem escreve e de quem comenta), portanto...open mind!! :)
já estás adicionado à mha lista de blogs*
uma beijoca***
Engraçado. Ainda hoje vi "O Segredo dos Teus Olhos", o filme que ganhou o Óscar de melhor filme o ano passado, e um dos personagens, às paginas tantas, disse algo como: "Avança com a tua vida, esquece o passado. Se não o fizeres, irás ter mil passados, e nenhum futuro."
As memorias são uma faca de dois gumes. É impossível vivermos sem elas, mas também, por vezes, é difícil vivermos com elas. Ás vezes atormentam-nos, sufocam-nos, impossibilitam-nos de viver.
Muito bom.
Abraço
Por acaso, se há coisa que eu queria hoje era que esses nevoeiros deixassem de estar lá, ou aqui...
bom retornar aqui,
sua acidez me faz falta
E um dia ao quase acontece o que acontece ao nevoeiro... PUFF! :)
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