Não há fome que não acabe saciada; Só a fome do coração nunca é terminada! Talvez seja assim e dizem que é feitiço! Queria tanto não te amar, conseguir esquecer! Mas quanto mais faço por isso, Mais custa a tua memória a morrer!
Em primeiro lugar, queria dizer-te que gostei dos teus comentários porque obrigaram-me a reflectir. Para além disso, também me obrigam a tentar melhorar. Ainda tenho tanto a aprender... E ao ler este teu poema, percebi perfeitamente o que me queres dizer. Vamos lá ver o que vai acontecer...
As memórias nunca se apagam. São uma espécie de impressão digital interna...
8 comentários:
Bom dia!
Eu acho que a memória não deve morrer...
O sabor do beijo jamais deve ser apagado...
Quem ama não esquece!
Cheers
E as palavras se abrem em leque deixando transparecer o que na alma permanece...
Em primeiro lugar, queria dizer-te que gostei dos teus comentários porque obrigaram-me a reflectir. Para além disso, também me obrigam a tentar melhorar. Ainda tenho tanto a aprender... E ao ler este teu poema, percebi perfeitamente o que me queres dizer.
Vamos lá ver o que vai acontecer...
As memórias nunca se apagam. São uma espécie de impressão digital interna...
Beijo grande.
Saciei-me na tua fome, imensa
E foi doloroso a dor instalada
Tenho que te esquecer
Tirar de mim a tua presença
E fingir que em mim não fizeste nada!!!
Não preciosas esquever os momentos que viveste, mas torná-los como boas recordações.
beijinhos
Eu sofro de uma fome assim...
Um beijo.
Ana,
Muito obrigado, pelo belo poema!
Então deixa correr... :)
abrinhus
Não tentes...
Deixa o tempo exercer a sua magia...
bjitoooooooo
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